O colonial, alojado na
encosta do morro, conviveu no conjunto da mata. O acesso averiguou-se restrito
na estreita trilha. A destreza, no companheiro da natureza, caiu na criação de porcos.
Os suínos, na precisão de banha e carne, auferiam expressão no domínio.
O início, na conquista
(idos de 1824-1890), advém nas faltas e problemas de toda ordem. O colonial, na
engorda de vinte e oito peças, inovou na ciência e proeza. A vara, na base da batata,
mandioca e milho, assumiam os aproximados cento e oitenta quilos (unidade).
A charada, no ensejo
do negócio, iniciou na carga e transporte. Um trajeto, nos estimados duzentos
metros (cerro acima), caiu na atração. A picada, no cortejo singular, auferiu direção
e romaria. A ocorrência, digna da epopeia no cinema, inscreveu-se na história.
Sete possantes homens
mantinham singelo artifício. Os recipientes, contendo lavagem e leite,
antecipavam-se ao conjunto de brutos. A animália, livre e solta, saía regida no
arrojo e manha. Os humanos, na correria e encalço, eram seguidos no alarido e
tropilha.
Os bichos, na armadilha,
conduziam-se como estúpidas criaturas. O recurso da inteligência comprova-se no
problema. As saídas atiladas, aos desafios, abonam o fidedigno quociente de
inteligência (QI). Os pontos fracos norteiam a opressão e vantagem humana.
O homem
atinado, nas variáveis situações, vislumbra oportunidade nas diferenças e
dificuldades. A sorte, na riqueza, acompanha aos arrojados e astutos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://pulanito.blogspot.com.br/
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