A anciã, em décadas, caía
na afeição e delegação comunitária. A filha, na proporção do crescimento e instrução,
auxiliava na função. A capina manual, no cemitério comunitário, acontecia na singular
missão. O prêmio, no espontâneo, ocorria na alegria em ser benéfico.
A restauração, no imperativo
do amparo e asseio das lápides, caía na organização e respeito. A extenuação, no
tempo, delegou a tarefa. A filha, na dificuldade da genitora, auferiu a incumbência.
A residência, no contíguo da necrópole, facilitou o amparo e cuidado.
O espólio, no cargo, via-se
delegado na consonância dos naturais. O brejo e mato, nas várias dezenas de jazigos,
escasseavam em crescer. A própria filha, neta da predecessora, iniciou na ajuda
e companhia na tenra idade. A faina, no seio de famílias, nutria-se ilesa na
sucessão.
O curioso, no ínterim
do conserto, ornamento e restauração, acoplou-se as conversas e relatos. Histórias,
em múltiplos fenecidos, cometiam na memória. A biografia via-se sublime para
uns e trágica para outros. Os exemplos convinham de aula a própria continuação.
A odisseia
comunitária, no contíguo dos precursores, conserva-se abrigada nas colunas e lembranças.
Linhagens, em gerações, enterravam seus entes neste chão. Os dizeres e insígnias,
encravados nas pedras, exteriorizavam as crenças. A ação delineia o brio e
ciência.
Certas
obrigações advêm na procuração de júbilo e realização. A faina comunitária, nas
pacatas localidades, incide na condição de ministério e vocação.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.ehow.com.br/
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