O estrangeiro, na
remota cidade, achega-se a taberna. O natural, na qualidade de esperto e residido,
adequou distinto embuste. A ideia existia em driblar o bucólico viajante. O
relato, no ajustado, aconteceu ao parceiro do drinque. A narração assistiu-se na
novidade.
A alocução, na analogia
do churrasco, consistiria em assar o fruto no espeto. A batata-inglesa, na
ampla ingestão e plantação, auferiria distinto prato. O cardápio, no assado, cairia
na analogia da carne. O arranjo, no consumo e prática, incorre no descomunal
torrado.
O estranho, no ardil,
disfarçou crer na calúnia. O misto, espanto e surpresa, estendeu-se na
fisionomia. A interrogação, no feitio do arranjo, seguiu o dissimulado crédito.
O natural chegou a acreditar na assimilação da inverdade. A acobertada
gargalhada viu-se na atmosfera.
A réplica, na ímpar acuidade,
sobreveio no assado da raiz de aipim. As unidades, na semelhança do assado de carne,
sucederiam no singular gosto. O consumo, na gozação, adviria na semelhança do
sacolé. A equivalência, no disfarce, embutiu confiar no esclarecido.
O intricado incide na
tramoia dos entendidos. A destreza ocorre em patentear calúnias coerentes. O regozijo,
ao contador, versa em fazer acreditar o imbecil. O repasse, na notícia, sucede
na veridicidade da confiança. As mentiras incorrem na casta de pernas curtas.
Os botequins,
em criar e reforçar embustes, revestem-se de locais favoráveis. As notícias, na
nova e variedade, circulam e rodam o mundo.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.baressp.com.br/
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