A baixada, no
achegado ao charco, via-se deveras conhecida. Os relatos advinham em grande costume
e memória. Os antigos, na linhagem, alertavam da precisão de cuidado e proteção.
O cerrado, na categoria de brejos e daninhas, caía no domínio da paisagem.
A insolação, no desdobrado
das tardes (mormente no estio), aguçava desejo e preferência. O ambiente, no
calor de rachar, assumia-se propício às cobras. O habitat, em décadas, recaía
nas habituais sortes. Os sauros, no universal, veneram tomar banho de sol.
Os humanos, na ânsia
do lucro, estenderam plantações. A introdução, em venenos, processou revolução.
Os herbicidas, na limpeza, foram aplicados no estrago das gramíneas. O meio exacerbou
na deformação. A minúcia vinculou-se a completa e singular migração.
As serpentes, em
função das impróprias fragrâncias, adentraram na debandada. Os ambientes originais foram esquadrinhados. A morada, no consecutivo,
procedeu-se no interior dos matos. Os remotos ambientes, no interior das
encostas e florestas, auferiu primazia.
A distância extrema,
nos inconvenientes tóxicos, revelou-se o procedimento. A realidade, na precaução da vida, sinaliza o
impulso da supervivência. A extrema sensibilidade, no dom da espécie, sobrevém
de ciência. Os ditos racionais caem no balanço e diligência.
Os humanos precisam acautelar
os excessos. O uso emotivo processa-se no interior das criações e plantações.
Os efeitos imediatos, no imperativo de ações e ganhos, norteiam os ofícios. O autoextermínio,
na impulsiva aplicação, sobrevém na mutação genética.
Os venenos,
na decorrência, recaem na condição de faina e repelente. A sensibilidade animal,
no cerne da ação, detecta as anomalias e indevidos naturais.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://dosbichos.blogspot.com.br/
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