O estranho, na
condição de moço e motoqueiro, aconchega-se ao interior. O espaço ermo, na
remota paragem, advinha na situação. A finura, no trato, carecia na essência
das atenções e preocupações. A cultura e modo, nos naturais, incidiam no descaso
e desleixo.
O residente, na beira
da picada geral, ocupava-se no emprego de herbicida. O esmero, no acesso ao domínio,
ocorria na tarefa. O andante, na dissimulada observação, adveio na reserva. A apatia
inicial, na ausência da saudação, adveio na expressão e impressão.
A clássica fineza, no
bom dia ou boa tarde, aboliu na amnésia e marasmo. O forasteiro, na compleição
exclusiva (entre os dois entes), calhou na precisão da posterior informação. O
endereço, na exata propriedade, incidia na busca e localização. A petição
ocorreu na alcunha.
O natural, “sem travas
na língua”, externou: “- Estranho! Careço de conhecê-lo. O bom cumprimento, na astúcia,
sobrevém na polidez. A pedida, no acessório, acontece na criteriosa elegância. O
artifício, na manha da ciência, acolhe e promove afinidades e negócios”.
O andante, no assombro
e reflexão, arregalou os olhares. A súplica, na boa iniciação, fora exteriorizada.
A instrução, no início, acontece no brio dos pais. O apreço, em quaisquer
ambientes e situações, sobrevém no acentuado denoto e reverência ao idêntico.
Certeiros
ocorridos, no fraquejo do tempo, perpassam na condição de exemplares e
inesquecíveis. A aclaração, no aviso e lição, sobrevém em agradecimentos e
sugestões.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://sp.quebarato.com.br/
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