O
colegial, na ação estudo, advinha na derradeira dificuldade. Os conteúdos, nos abstratos
e hipóteses, incidiam na renúncia. A diferença, no contíguo dos colegas, acometia
na saliência. A aptidão e energia ocorriam no empírico. O tempo caía sorvido no
criatório e manejo.
A
repetência, na baixa atuação, calhava na empreitada. O educador, no implícito,
reparou a afeição e satisfação. O cuidado, no capricho e disposição, acontecia
nos animais e plantas. O guri, no largo, inventou ímpar horta e zoológico. A
brincadeira externou ciência.
O
instrutor, na ocasional visita, enalteceu a virtude. O dom, na família, deveria
advir no investimento. O singular, no futuro, adviria na compleição de negócio.
A agropecuária, no emprego, teria evolução e sucesso. O zelo, no manejo, sobreviria
no estudo e habilidade.
A
microempresa, no fundo de quintal, acabou construída e gerenciada. A atuação,
em escassos anos, conduziu ao sólido empreendimento. A pendência viu-se direcionada
na abastança material e monetária. A distinção, em itens, encontrava-se no ambiente
comercial.
O
lugar, nas adjacências, tornou-se referência em adubos, animais, artefatos,
plantas, rações... A simples fala, no estímulo educacional, transformou uma
vida. O professor deve captar carismas e habilidades. As palavras próprias, no
tempo sensato, imprimem revoluções.
O hábil, nas nobrezas
individuais, convém averiguar e enaltecer no sentido positivo. A utilidade e
vocação, na analogia dos apaixonados, precisam marchar de mãos dadas no sustento.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.casadoberman.com.br//
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