O evento, no coração
do lugarejo, atraiu o conjugado de moradores. Crianças, jovens e velhos
empenharam-se no sucesso. A vaga diversão, no interior, explicava o afluxo. As
promessas, aos moços, caíam no chamego. Os casais brincavam na destreza do bailado.
A prestigiada
bandinha foi acordada na animação. A data, assaz anunciada, achegou-se no anoitecer
do sábado. O salão privado, no local usual, viu-se oportuno. As bebidas, nos tempos
partidos, eram geladas no viço do porão. A refrigeração incidia na falta da ciência.
A bebedeira assumiu
vulto no embalo dos amigos e festança. Os excessos, nos abusados, geriram discórdia.
Velhas concorrências, nas rixas, foram desgavetadas e tratadas. O sujeito, na classe
de intruso, acabou afrontado. O caso, na agressão, conduziu a expulsão.
A cólera, na supressão,
induziu a mexer no singular. Os marimbondos, nas cachopas (do forro do salão), auferiram
implicação. As sacodidas, no cabo de vassoura, ocasionou o revertério. A afluência,
na direção da luz, assistiu-se no instinto. As ferroadas calharam nos presentes.
O ataque, no baque, findou
o evento. A cessação, na genérica evasão, abotoou no prejuízo do patrocinador. O
posto policial, na ocasião, sucedia na distância. O ressarcimento, no barnabé, caía
na abstrusa cobrança. O episódio recomendou alterações na segurança.
A
exclusão e punição injuriam a decência humana. A agressão induz na equivalência
da violência.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://escolaekz.blogspot.com.br/2012/04/maravilhas-da-natureza.html
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