O filho das colônias,
no infortúnio natural, caía no problema de nervos. A ansiedade, sob qualquer razão,
acontecia no altivo cálculo. A depressão e estresse, na anomalia genética,
legou o impróprio. A essência, no firme desânimo, advinha no consecutivo açoite.
O remédio, no remoto rincão,
advinha no prazer da exagerada caminhada. A circulação diluía a inquietação. A
vizinhança, na roda das conversações, estranhava as indevidas e melancólicas
conversas. O enforcamento, no propósito singular, induzia no epílogo da dor.
O disseminado, na contínua
repetência, conduziu ao esdrúxulo artifício. O “amigo da onça”, na habitual implicância
e provocação, brindou no peculiar. Os três metros, na grossa e possante corda,
acabaram camuflados no invólucro. O presente caiu no obscuro intento.
O fato, no definitivo,
findou a cantilena. O intento, no anseio e conversa, aprontou abolido. A
pessoa, na promessa, fraqueja no ato. O discreto e pacato, na penumbra, procede
na eficaz ação. O cara, no açoite da existência, carrega o intrínseco do achaque
e destruição.
Determinadas
conversas e procedimentos sobrevém na enfadonha afeição. A vida, no específico
de todo ente, prega alguma cruz.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.folhadosulonline.com.br/
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