O servidor, na casta
de concursado, passou por comandos e gestões. O tempo, na convivência dos
colegas e chefias, ensinou histórias e lições. O ente público, no ajuizado julgamento,
entrou na ciência e eficiência. O serviço, no experimento, desvendou o singular.
O enxerido, no
expediente interno, alista-se na atuação. A negligência, na execução do
governo, transparece nos comandos. A população, no cruzamento das informações e
uso dos serviços, avalia ineficiência. O contribuinte, no sustento da autoridade,
incide na distração.
A minúcia liga-se a deficiente
administração. Os dirigentes, na inovação, mexem e transtornam móveis e
utensílios. Os ambientes, nos vários órgãos, incidem no remanejo. As melhorias,
na deficiência, brotam na baixa conta. A mídia, em anúncios, propaga dúbias
obras.
A prática, na administração
de verbas, escreve abjetos retornos. As alocuções, nos partidários, relatam conquistas
e realizações. Os aduladores, na aceitação e benefício, “escondem e filtram informações”.
A ladainha, em lorotas, visa manter o mando.
O
trabalho, no cotidiano das vivências, ensina artimanhas e técnicas. A idade, no
desabrochar dos anos, divisa charadas e princípios.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://forum.antinovaordemmundial.com/
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