O prefeito interino,
na passagem meteórica pelo Executivo, conferiu melhoras. O recapeamento asfáltico
fora imperativo. A buraqueira, na corrosão, assumira conta!
A gratidão, no
reconhecimento, sobrevém na equivalência. A amarração e votação, na candidatura
na aspiração da instância maior, conheceram cortesia e eficiência!
Os anúncios, nos cartazes
do santinho, ocorreram no percurso das melhoras. A lógica, na fixação em cercas
e pátios, consistiu: “Quem deixa afixar, ostenta a pretensão de votar!”
O povo, no genérico,
dá contrapartida aos auferidos benefícios. Os programas sociais, nos dissimulados
negócios e soberbas preleções, mostram-se sutis compras de resultados!
A máquina pública
favorece aos instituídos no domínio. A legislação eleitoral exige a reavaliação
do item “reeleições”. A democracia, no exercício da maioria, realimenta mazelas!
A imparcialidade, na
política, mostra-se dilema e problema. A mobilização, na coerção, direciona as decisões
públicas. As muitas necessidades diluem as graúdas arrecadações!
As opiniões direcionam-se na direção do rastro monetário.
Os expressivos sufrágios ostentam artifícios e dispêndios!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://portacochesfernandez.es/
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