O filho das colônias,
na qualidade de criatura afinada ao chão, achava-se na sonolência. O leito, no prenúncio
da aurora, adveio na afeição, auxílio e descanso!
A cigarra, na atmosfera
primaveril, externou a balada do canto. O sujeito, na agudeza do experimento, descobriu
a natureza do tempo. O calor, na insolação, predizia o ensejo!
Os insetos, na inteligência
e sensibilidade, conhecem as astúcias das estações. As minudências externam-se
nos procedimentos. Milênios, na existência, diplomaram os ensinos!
Os astutos, nos artifícios,
processam as leituras. A observância, no exercício habitual, abrevia amuamentos
e correrias. A alheia manha incide no aconselhamento e sabedoria!
A habilidade, na
facilidade, reside em conviver ajustado ao ambiente. Os aparentes empecilhos
precisam advir na condição de vantagens. Acoplar o natural ao afável lê-se ciência!
O morador, na associação
rural, confere sentidos ligados ao ambiente. A consorciação, obra e trabalho, brota
ganhos e sucessos. As adversidades entendem-se oportunos afazeres!
Os agradáveis e longos dias desenvolvem os ajustados e queridos
ao espaço. A fortuna, na alegria e ternura, mora em viver no encanto das estações
e situações!
Guido Lang
“Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://meioambiente.culturamix.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário