A senhora moça, na meia
idade, sentia-se deveras isolada. A solidão, em momentos, parecia consumir a
psique. As alianças, em três tentativas, acabaram na discórdia e malogro!
A ideia, no perpassar
do tempo, prossegue na expectativa do achado de associação e companhia. Os
eventos, na afluência aguçada, parecem diluir interessados e oportunidades!
Os eventuais compatíveis
miram distância dos acordos e encargos. A experiência, abaixo da idêntica casa,
desinteressa a maioria. A liberdade, no sair e vir, incorre no cálculo!
Os filhos, no
ambiente familiar, aconselharam paliativo. O recurso seria na parcial parceria.
Um sujeito, na condição de “ficante/fincante”, seria alternativo e recurso!
Os encontros, nas ocasiões
semanais, permitiriam amizade, confabulação e passeio.
As decepções, no remorso,
instalaram temores de novos amores e insucessos!
O acaso, na felicidade,
necessita auxiliar nas ações e intuitos. Resoluções equivocadas determinam consequências
à vida. A confiança e convivência caminham na escassa conta!
Os padrões habituais,
no consórcio, incidem na curiosidade. As gerações acostumam reformular começos
e relacionamentos. Os modismos andam na elevada conta!
Ambientes artificiais, em meio ao asfalto e concreto, beneficiam
isolamentos e neuroses. O meio comunitário, no seio citadino, caminha na indiferença
e reformulação!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://hypescience.com/
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