O sujeito, na corrida
e subida no elevador, reconheceu a afinidade. A idosa senhora, na facilidade de
comunicação e imprimida sedução, apresentou a inclinação profissional!
A inicial conversa,
na meia dúzia de palavras, mostrou agilidade e finura. A confabulação, na afinidade
de exímios peritos, aconteceu no encanto!
A habilidade, na informação,
saltou aos olhos. A identificação verbal, na condição de professor, contornou-se
mútua. O comportamento, na educada gente, revelou-se banal!
A humildade e
simplicidade, no relacionamento de qualquer semelhante, ostentaram-se sinal e
virtude. Os trabalhadores da educação tratam os forasteiros como clássicos amigos!
Os educadores, no
enobrecimento do alheio ego, realçam a afeição e paixão dos indivíduos. As minudências,
nas analogias, permitem aproximações e princípios nas atuações!
A comunicação ostenta-se
fato nas atitudes e expressões. Afortunado aquele que enxerga o lado bom dos semelhantes.
O convívio vê-se sinônimo de aprendizagem e notícia!
O ânimo induz a vivenciar bons e longos dias. A existência
vê-se deveras concisa para amanhar egoísmo e olho gordo!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://cnbsnewsmms.tumblr.com/
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