O ente público, na ajuda
da terceira idade, lidava no desapego e falta. A deficiência, no dinheiro, acontecia
na conta. A disponibilidade indeferia no empenho do expediente!
A frequência, nas
reuniões, sucedia de uma a duas dezenas. Os participantes afluíam no altruísmo
e carência (no tempo). A dificuldade, na ausência, caía na falta de fórum!
As alterações, no
regulamento, consentiram arrecadações. As deduções, em abatimentos e concessões
(Imposto de Renda), admitiram depósito e obtenção de recursos!
A fórmula, na disponibilidade
financeira, recheou as afluências. A imaginação, no benefício e vantagem, alastrou-se
nos calculistas. As divisas sobrevieram pleiteadas!
O princípio, nas
circunstâncias, incidiu em arrebatar benefício. O dinheiro, na alma e sangue do
capitalismo, afere chamarisco. A captação, no menor esforço, brota no anseio!
A fabricação, na ambição
do fruto e receita, vislumbra-se na regra e valor de poucos. O brio e orgulho,
na habilidade e valor das oportunas mãos e mentes, jazem em ganhar o pão!
As pessoas, na cortesia e proveito, expõem-se na afobação
e burlesco. Os imperativos, na compreensão do consumismo, ostentam aspectos de inexauríveis
e infindáveis!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://dimartizando.blogspot.com.br/
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