A fulana, ao jovem, relatou
o sucesso familiar. Os altos cargos, nos elevados ganhos, ocorreram nas
instâncias da República. O aferro, na afluência, foi razão da atração!
O finado esposo atuara
na instrução superior. Os filhos, nos concursos, acabaram conceituados servidores.
Os mandos, nos empenhos, acresceram obrigações e salários!
Os derivados, nas adições
e pagamentos, auferiram fortuna. A melhora permitiu “fácil e privilegiada existência”.
O ente público, no imperioso da papelada, exigira burocratas!
O contribuinte, no encargo
tributário, abonava os cargos. O universitário, no dilema do sucesso, ansiava a
ciência do caminho. O exame, na rapidez, ocorreu na indevida interrogação!
A mulher, no inusitado
e singular, alterou as costas. O interrogador discorreu só. O contexto, no retardamento
do horário, despontou justificativo. O adeus sucedeu na conversa!
O mistério, no provável
êxito, incidiu no conhecimento. O duro estudo, no refinamento, exigia afeição,
leitura e titulação. Anos foram aplicados aos bancos escolares!
Sensatas perguntas,
no suscetível, adquirem ares de ofensa. Quem diz regalia acresce conto. As
alocuções, no imperativo do colóquio, costumam atraiçoar os segredos!
As pessoas, na concorrência, omitem mistérios do ganha-pão.
Os sujeitos, no geral, carecem de expressar o fidedigno pensamento: desfalcam conversa
e interesse!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.brokerdirecto.es/altos-cargos.php
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