O educador, na
existência, dirigiu aulas. A escola primária, na afastada linha, caía na seara.
O profissional, na cultura e exemplo, mostrava-se bênção e menção!
Duas a três gerações,
nos quarenta anos de ação, perpassaram nas mãos. A escrita, nos casos locais, complementou
o lavor. A formação e memória avigoraram a obrigação!
O professor, no particular,
conciliou magistério com ocupação rural. Várias necessidades foram atendidos na
auto-produção. O experimento agrícola caía na economia!
As notas, no entretenimento,
advieram no modesto caderno. O filho das colônias, nas décadas, registrou as
ocorrências comunitárias. Os registros foram auxílios às reminiscências!
As anotações, na
aposentadoria, deram origem ao livro das memórias. Os escritos, no exemplo das
fundações das construções, criaram os fundamentos da história comunitária!
As famílias, nos
relatos orais, apreciaram a composição. Os estudiosos ganharam reforço nas
fontes originais. O local, no conjunto das linhas, viu-se referência nas paragens!
A herança, na afeição ao torrão, incentivou outros profissionais
no modelo. As tarefas, na habilidade e inovação, transcorrem como ministério!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://belrech.blogspot.com.br/
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