O sujeito, na qualidade
de cidadão urbano-rural, ausenta-se quatro dias dos sete semanais. O trabalho,
no serviço urbano, requer decisão na supervivência!
A família, no
ínterim, reside no interior. O deslocamento, na ida e volta, assume três
centenas de quilômetros. A desordem, na agitação e correria, desafia a
existência!
Amigos e companheiros,
nos variáveis ambientes e recintos, externam admiração. A implicação, na acumulação
das forças, advém nas razões. Atípica condição rui na verificação!
A conversa, no comum,
incide no regresso. A intimidade adviria na altiva conta. A ausência, na
carência, ruía no acolhimento. O parco tempo arrastaria na pressa e sacrifício!
A patroa, na alheia
alegoria, incidia na carência e problema. O acúmulo, na obrigação, ocorreria no
desagrado do acolhimento. A falta incidiria na apatia e impaciência!
A chacota acontecia
na constância das palestras. As intimidades, nas espécies, caem na sucessiva inquietação
e proeminência. Os esforços, no estoico, elevam-se aos prazeres!
A agilidade, no ardiloso,
versa harmonizar o afável ao benefício. A sobrevivência aloca desafios. A
manha, no meio termo, reside na opção de “nem o céu e nem a terra”!
As essências, nas obrigações, verificam-se a primazia dos
enfoques. A inquietação, nos estranhos problemas, desvia aplicação e esquecimento
dos oportunos!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://pit935.blogspot.com.br/
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