Os brasileiros, na “constituição
cidadã” (1988), contraíram o delírio da reivindicação. O ambíguo e contratempo
incidem na busca do Direito. O prejuízo aspira à indenização!
As pessoas, no
ambiente citadino, andam estressadas e neuróticas. Os ares elaborados, na parca
relação natural, aceram os “males dos asfaltos, cimentos e cubículos”!
As denúncias e
reclamos caem na exacerbada apresentação. A minúcia, na conduta, caiu na
procura do direito. A senhora, no amparo e conselho do idoso, exteriorizou lamúria!
O achaque, na grosseria,
estaria na cantoria do sabiá. O advento, na atmosfera primaveril, externa a seresta.
A reprodução, na atração da fêmea, sucede na época!
A festa, na apreensão
do aborrecido, acontece no silêncio do amanhecer. A sonolência, na algazarra, decorre
atrapalhada. O pedido incidiu em prover o emudecimento!
A solução perpassa certamente
na instalação do acústico arranjo. O acontecimento, na ingenuidade, desabou no ridículo.
A cautela, no discernimento da fala, ensina manha!
A vida inativa, na senilidade, acentua patologias e
preocupações. As anomalias e manias aguçam-se na velhice!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.novaplacaderua.com.br/
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