O empregado, na
condição de trabalhador braçal, realizou sonho do consumo. O celular, na
agilidade e facilidade, incorreu na ostentação. A moda e uso criou psicose!
As ligações, cá e lá,
decorriam na alta conta. O mundo encontrava-se conectado no manobro de dedos e
mãos. A sétima maravilha do mundo tinha sido redescoberta!
O sobressalto, na
achegada da conta, ocorreu no ambiente de trabalho. O sujeito, no recebimento
da fatura, viu diluído ordenado. O suor acabou sugado no gasto do telefone!
A reação, no descomunal
gasto, verificou-se inesperado. O dispositivo, na ferocidade, acabou arremessado
e espatifado no concreto. Os cacos espalharam-se no ambiente!
O estrago, no
impulso, compôs contíguo passivo. A poupança, no tempo, aconteceu em futuras
duplicatas. A destruição, em meses, procedeu a lucro!
Os indivíduos, na cólera,
verificam-se imprevisíveis. As histórias, nos serviços da telefonia móvel, tem
sido incontáveis. Os encargos incidem nas comodidades!
O mercado, na descontrolada conta, incide na decretação da
falência. As pessoas arrumam-se aborrecimentos e problemas!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.dinheironainternet.blog.br/
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