O residente, na
condição de sitiante, instalou açudes. A criação, na produção de peixes,
geraria atividade produtiva. Os derivados granjearam aborrecimentos e
incomodações!
Os criadouros, no afastado
residencial, geraram afluência de estranhos e intrusos. Os cardumes, na vivência
de fartos peixes, precipitaram no estabelecimento da peripécia e saque!
Os trapaceiros, na
calada da noite, delegaram-se na tarefa de passar rede. A pesca, na cautela, sucedeu
na agudeza. Os resultados acabaram no abandono e desapego no interesse!
A ideia, na obtenção
de derivados, incidiu no açude comunitário. A circunvizinhança, na abertura e
coleta, auferiu quantia na produção. A notícia e regozijo foram gerais!
O consumo familiar, no
artifício da boa vizinhança, ajudou na cautela e trato. Os frutos, no reforço
da dedicação, brotaram animados. O clássico passivo terminou na capitalização!
O zelo, no alarde da cachorrada,
redobrou censuras e prevenções. O recurso, na aberração na ordem, versou em juntar
forças. O investimento, na cerca e guarda, seria inútil!
Os paliativos, em circunstâncias e emergências, surgem na
economia e solução. O egocentrismo e ganância, no excesso, desaguam no rancor e
solidão!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://ivoti.rs.gov.br/rota-colonial
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