A primavera
achegou-se nas colônias! A terra, com maior insolação, conhece a generalizada
brotação! O florido estende-se pelos ambientes e espaços!
O pátio, junto à
moradia, apresenta aparência de brejo. Os inços predominam nos canteiros! Os
gramados mostram-se crescidos! As
calçadas revelam-se invadidas pela terra!
O patriarca, junto à
esposa e filhos, convoca uma generalizada faxina. Os membros, sem nenhuma
exceção, precisam arregaçar mangas e fazer pausa nas privadas tarefas!
Todos, os cinco membros,
dedicam-se as arrumações e limpezas. As tarefas, determinadas ou escolhidas,
seguem o critério das forças, habilidades e ferramentas!
Uma oportunidade especial
de aprender e mostrar o amor ao lar. Os membros enaltecem o vigor ao trabalho.
A necessidade de colaborar no deslanchar das obrigações...
O ambiente, em horas,
mudou de visual. O milagre da labuta humanizou outro adverso espaço. O eventual
bicharedo peçonhento precisou procurar novo lugar de refúgio!
O princípio reforçou-se:
“Onde todos colaboram e trabalham ninguém judia-se”. A contribuição e empenho,
no capricho e dedicação, desperta o amor e valorização do espaço!
Nenhum membro, numa família colonial, ostenta-se mero
hóspede! O amor e apego, às lidas rurais, assimila-se desde tenra idade com a
convivência e prática cotidiana!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.vocesabia.net
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