O
beltrano, durante algumas oportunidades, manteve caso com a especial sicrana.
Os bailes e festas sucediam-se na sua agradável e interessante companhia!
O
namoro, numa segunda tentativa de união matrimonial, parecia engrenar para um
relacionamento duradouro e feliz! As expectativas, a cada reencontro, viram-se
multiplicados!
As
esperanças e sonhos, numa provável união, encaminhavam-se para residir debaixo
do idêntico teto. A cama, em meio ao frio de inverno, seria compartilhada e
dividida!
O
camarada, noutra cidade, foi conferir determinado evento. O baile, bem falado e
visitado, valeria a pena apreciar. O indivíduo aconchega-se sem maiores preocupações!
A
surpresa, de fazer cair o queixo, sucede-se com a presença da sicrana. Esta, na
alheia concorrência e seara, encontrava-se em altos abraços, beijos e ternuras!
O
gosto e preferência contrastavam em muito com sua pessoa. O vivente, dali em
diante, nem queria mais ouvir falar no nome dela. Quaisquer contatos viram-se
descartados!
O
indivíduo, no mundo das intimidades e traições, “carece de conhecer a real
estrutura e montagem do circo”. Inúmeros compram gato por lebre nas histórias
dos relacionamentos!
As pessoas, nas grandes
cidades, desconhecem detalhes dos bastidores da alheia vida. O cidadão, numa ou
noutra, pode deparar-se com alguma desagradável surpresa!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.bbel.com.br/
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