O criador, no clarear do dia, soltou
suas adoradas galinhas. As caipiras, na proporção duma centena, tiveram a
liberdade de caminhar e ciscar!
A alegria e satisfação, como aparentes
aves livres e soltas, saltava aos olhos. A forma saudável de viver! A parcial
dispensa, de rações e remédios, mantinha-se sinônimo de saúde!
Um comprador, como consumidor, adveio
de forma inesperada. Este, em função duma visita, precisaria duma dupla de aves!
O cardápio, galinhada de caipiras,
ostentava-se o prato das colônias. Um pequeno e singelo detalhe decorreu no
fato: Como pegar as ativas e espertas aves no lumiar do dia?
Elas, nos primeiros fraquejos,
desconfiaram das pretensões humanas. O criador, na realidade do
pátio, possuía as dezenas. Este, na emergência, ostentava nenhuma!
A idêntica lógica, no dinheiro,
aplica-se a quem empresta capital. Este, como crédito, registra na
contabilidade. O poder de compra, numa emergência, ostenta-se nulo!
Alguma poupança, como colchão d’água,
revela-se sinônimo de sabedoria financeira. As cedências, na prática, levam ao
desfecho das amizades e perdas das cedidas somas!
O indivíduo, nos empréstimos,
obriga-se a correr atrás dos autos prejuízos. As atitudes e comportamentos, na
surdina das relações humanas, escondem escamoteados interesses monetários!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências!”
Crédito da
imagem: http://economia.culturamix.com
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