Uma senhora moça,
moradora individual, possui a paixão pelos animais. O bicharedo, na convivência
diária, ostentava a alegria e companhia!
A fulana, humilde trabalhadora
da educação, ganha difícil o dinheiro. Os inúmeros encargos, nas necessidades
de sobrevivência, diluem o parco salário!
Ela, em função da
estima e satisfação, carece de abrir a mão aos dispêndios de rações e
tratamentos. Os animais, “da adotiva mãe”, recebem as especiais atenções e
carinhos!
A compreensão, das
inúmeras despesas, ostenta-se um singelo princípio. Este “dinheiro não fará
maior falta”. Os gastos vêem-se bem aplicados e gerenciados em prazer!
A ideia, como
necessidade, consiste do indivíduo possuir algo para animar e enfeitiçar os
ambientes. A monotonia seria dolorosa na existência. Ela possuía a presença dos
bichos!
Os animais, como cães
e gatos, trariam satisfação e prazer. O dinheiro, dispendido nas necessidades
animais, acabaria gasto noutras bobagens e supérfluos!
O cidadão precisa
alguma válvula de escape diante dos estresse e neuroses. Algum singelo
passatempo, como mimo e ocupação, faz crucial diferença no geral dos afazeres!
O indivíduo possui sua compreensão particular das coisas
e do mundo. A bondade, com relação aos seres inferiores, revela a grandiosidade
e nobreza de coração!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://defensoresdosanimais.wordpress.com
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