O namoro, para alegria do rapaz,
parecia engrenar. Ele, com esperanças e sonhos, “encontrava-se nas nuvens”.
Este teria alguém para amar e namorar!
A moça, como colega de trabalho,
parecia boa parceria. Ela mantinha-se esbelta e esperta! Espírito de fácil
relacionamento apresenta-se no cotidiano das vivências!
O moço, pensando na ideia duma futura
família, intensificou jornadas e tarefas. A ideia consistia em desdobrar-se
para avolumar e somar grana!
Os dispêndios, numa cidade grande,
mostram-se acentuados. O negócio, como empresa pessoal e familiar,
consistia em constituir alguma livraria ou sebo!
A surpresa numa venda
excepcional, sucedeu-se na entrada dum bom dinheiro. A moça, de alguma forma,
ficou sabendo do êxito monetário!
A fulana, de imediato, requisitou o
empréstimo. O valor, em síntese, mantinha-se na totalidade da quantia. O
camarada, depois dos atropelos e esforços, ficou boquiaberto!
O relacionamento, como ducha d’água
fria, ficou no meio do caminho diante da negação! A cidadã, de imediato,
descartou outra possibilidade de reaproximação!
O dinheiro, diante das exageradas
necessidades e ofertas de consumo, carece de ser suficiente. Os amores, na
proporção das intimidades, assumem ares de negócios!
Amor e dinheiro revela-se uma
consorciação complicada em quaisquer relacionamentos. A grana ostenta-se a
causa principal de brigas homéricas entre os casais!
Guido
Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.espalhafactos.com
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