O jovem, recém entrado no mercado de
trabalho, encontrava-se apressado para satisfazer o sonho de consumo. O
carrinho mostrou-se preocupação primeira de aquisição!
A esperança, como consideração social, prometia
fazer “chover as maria gasolina”. O camarada, como caroneiro ou pedestre,
carecia de maior chance no público feminino!
O trabalhador, depois de anos de suado
estudo, exprimiu as economias. Os pais, dentro das suas poupanças,
auxiliaram “em momentâneos cedências ou doações”!
O sonho viu-se realizado e a felicidade
alcançada! Uma maravilha, diante de amigos e conhecidas, aparecer e desfilar de
carro novo. A bela e doce ilusão durou poucas semanas!
Os aborrecimentos e carências
financeiras iniciaram no cotidiano das vivências. Os conhecidos e vendedores
deixaram-no de instruir nas inúmeras despesas indiretas!
Os condutores marcham numa porção de
encargos. Os exemplos ligam-se a combustíveis, estacionamentos, indenizações,
guinchos, mecânicas, multas, pedágios, reposições, seguros, taxas...
Os dispêndios, na manutenção do
veículo, sobrepunham-se aos encargos da subsistência familiar. “As economias na
boca” fizeram-se necessárias para sustentar a compra!
Quem já não comprou gato por lebre? As
propagandas, com as meias verdades, difundem fantasias, enquanto a realidade
revela as doloridas perdas monetárias!
As pessoas, no geral, conversam-se um
monte de bobagens e esquecem de comentar o essencial. A ideia generalizada
consiste dos donos de veículo serem abonados cidadões!
Guido
Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://autoblogweb.blogspot.com.br
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