Um
casal de jovens, em função de diferenças culturais, deixou de manter o
relacionamento amoroso. O contraste de concepções fora empecilho à união
familiar!
A
moça queria dedicar-se aos estudos. O objetivo consistia em angariar
profissão. Uma ocupação remunerada e valorizada no mercado de trabalho!
O
rapaz, na prática, fazia descaso com os anos de escola. A sua
preocupação era arranjar dinheiro e formar família. O trabalho dava o
suficiente à subsistência!
O
tempo, em poucos anos, salientou as diferenças. O moço, noutra
parceria, tornou-se pai, edificou casa, comprou carro... A construção
civil proporcionava excelente grana!
A
jovem investiu dinheiro e tempo na formação. A profissionalização, na
universidade, fora uma conquista familiar. A ascensão sucedeu-se no
local de trabalho!
A
moça, aos familiares, manteve-se abrigada. A formação de família ficou
no plano secundário. Os filhos revelaram-se um sonho. A formação
prosseguiu na atualização!
As
escolhas, nas épocas próprias, definem os trâmites futuros. O estudo
costumeiramente significa atraso matrimonial e filial. O importante
revela-se em ser feliz!
A
formação pessoal ostenta-se um negócio milionário em materiais e
serviços. Alguns precisam ocupar-se nas lidas braçais na proporção
doutros nas tarefas intelectuais!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://cleofas.com.br/semana-da-familia/
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