Um determinado jovem,
na atividade de garçom, viu-se testado na honestidade. Este, em meio aos
estudos universitários, dava-se a opção de ganhar algum dinheiro como bico!
Um reforço de caixa,
junto ao valor do empréstimo estudantil, com razão de honrar compromissos e
melhorar a qualidade de vida. A labuta, em bailões e restaurantes, dava-se em
feriados e finais de semana!
O dono, no começo da
contratação, dava algum troco a mais: um singelo valor. O cidadão aceitava sem
maior reclamo. O contratado achava tratar-se dum involuntário equívoco. A
atitude, na prática, constituía-se num “pega ladrão ou ratão”.
Outro momento, no
embalo da agitação e festa, oferecia algum dinheiro a menos. Este ficava a reivindicar
o direito. O contratado, na próxima jornada, via-se dispensado. Funcionários,
com “dois pesos e duas medidas”, desinteressavam ao empresário!
O princípio consistia
em ostentar a correção. Ele, por anos, poderia labutar no estabelecimento e
quadro! O indivíduo, nos muitos afazeres e atropelos, vê-se continuamente
avaliado e testado. Os prudentes cercam-se de gente confiável e esperta!
A coerência e honestidade necessita serem princípios de
vida. O sucesso e o progresso começam pelas escolhas. Felizes são aqueles que
pernoitam sem maiores flagelos e pesos de consciência!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://atribunabatatais.com.br
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