Um casal, com amor e
carinho, criou sua filha. A menina, como abonada da casa, recebeu as
oportunidades e mimos. Ela revelou-se o maior patrimônio familiar!
Os anos transcorreram
em meio ao crescimento. Os estudos tomaram forma. Esta pode constituir seu
círculo de amizades e relacionamentos. Folias e passeios foram uma sina!
Algum amigo, na
proporção da convivência, assumiu ares de parceiro íntimo. A frequência, à casa
paterna, tomou sentido. O controle familiar vacilou!
O sogro, em
potencial, chamou o genro em perspectiva. O objetivo consistiu numa franca e informal
conversa. Esta, em termos gerais, visou
colocar os “pingos nos is”!
O sogro falou ao
genro como se este fosse seu filho: “ – Fulano! Queres mesmo algum caso sério
com minha filha? Vê se dá um jeito nos estudos! Sem formação não há maiores
chances! Estes, a longo prazo, definem a tua condição monetária. O ter estudo significa
estar igual ou melhor do que te encontras hoje. A carência, nos dias vindouros,
representa estar igual ou pior na dignidade de vida!”
O camarada, com a
imaturidade, mantinha pouco apego aos bancos escolares e livros. A gurizada, de
maneira geral, faz descaso em certa idade. As meninas passaram a destacar-se na
proporção das oportunidades!
As informações
definem o potencial da profissão! A carência do conhecimento teórico ceifa chances
de ganhar o dinheiro mais fácil! A sabedoria encontra-se na consorciação da
prática com a teoria!
Sogras/os colocam genros e noras nos compromissos e
obrigações. Um bom conselho iguala-se a algum valioso tesouro. As famílias criam
os filhos para os estranhos!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do
Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.telelistas.net
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