Uma determinada área,
por séculos ou milênios, constituía-se no hábitat natural dos angicos. Uma
madeira nobre à combustão e construções!
O Homem, com as
necessidades da colonização, foi derrubando exemplares. Determinada área tornou-se
potreiro. Plantas novas, com o consumo do gado, viam-se ceifadas ou
inviabilizadas no crescimento e desenvolvimento!
Outro momento, as árvores
nos matos rejuvenescentes, viram-se ressecadas numa anomalia. Alguma razão
natural existia para o aparente extermínio da tradicional espécie da Floresta
Pluvial Subtropical.
Uns espertos, metidos
na toga de cientistas e observadores, falaram dos reflexos da excessiva
combustão de veículos. A poluição, no lugar original, acabaria com a espécie!
A surpresa, como fim
do pastoreio e o reflorestamento, adveio com o intensivo rejuvenescimento
florestal. Sementes, preservados entre ciscos e solos, brotaram na aparência de
velha praga.
O fôlego, na proporção
das condições ambientais próprias, tomou forma no espaço. A planta, por alguma
desconhecida razão, revela-se cíclica no hábitat! Os coloniais extraem proveito
com a formosura e majestade da madeira de lei!
A natureza, no seio da terra, encarrega-se de resguardar
exemplares. O Homem estuda e reestuda, porém carece de descobrir os reais
desígnios divinos. As condições próprias, nos ciclos e épocas, permitem a
diminuição ou multiplicação da população das espécies!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://arquimedesenlatina.blogspot.com.br
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