As pessoas, de
maneira geral, encontram-se blindadas. Elas, no seu mundinho, mostram-se
desconfiadas, isoladas, temerosas... Uns tem receio de estranhos!
Estas temem a
generalizada insegurança. Os relatos, através das muitas histórias de
barbaridades e violências, deixaram-nas amedrontadas.
Multidões escondem-se
entre grades, muros e pedras nas cidades. A convivência, com exceção dos
achegados e familiares, revela-se esporádica e ocasional.
O indivíduo, como
cidadão carismático e fraterno, necessita “romper o cercado”. A habilidade, no
segredo dos relacionamentos, consiste em angariar a confiança e simpatia!
O contato, como
artimanha, inicia com as gentilezas. Umas singelas palavras, como cumprimento e
expressões jogadas ao vento, rompem o casulo!
Uma aproximação
cordial, com sorriso estampado nos lábios, rompe as resistências das “cortinas
de ferro”. O indivíduo estar disponível para conversar e ouvir!
O certo reside no
fato do cidadão não poder viver como uma diminuta e singela “ilha no oceano” da
existência. Uns precisam dos outros nas relações vivenciais!
O instinto da convivência comunitária mantém-se aceso como
chama no íntimo da alma. O cidadão conhecer muitos semelhantes engrandece e
enriquece o espírito. Somos especiais na proporção dos próximos também serem pessoas
singulares para nós!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.esoterikha.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário