O ancião, na
desconfiança junto aos seus, faleceu de forma repentina. Uma família, na
aparência externa, possuía enormes dificuldades monetárias!
O casal, dentro das
necessidades, vivia com o extremamente necessário. O cidadão, a partir do
benefício, fez economias. O temor provável relacionou-se as doenças!
O fulano, num belo
dia, faleceu de ataque. O enterro honrado, num lugar decente, foi sua exigência.
Um pai, de vários rebentos, merecia esta dignidade!
A surpresa adveio com
a verificação da conta bancária. Esta possuía uma exorbitância para custear
vários velórios. Os familiares, por completo, desconheciam o singelo fato!
O finado, em vida,
careceu de falar e registrar a senha. A desconfiança residia no fato de mexerem
em valores. Algum registro, como precaução, deixou de haver da poupança!
A dificuldade de
honrar os compromissos e dispêndios foi grande. Outra: os tramites burocráticos,
na instituição bancária, foram diversos para conseguir algum saque!
Os cidadãos, por dinheiro, carecem de confiar nos mais
íntimos e próximos. As pessoas, nos encargos, safam-se dos deveres, porém nas
sobras aconchegam-se nos direitos. Reservas financeiras revelam-se precaução
contra as emergências e infortúnios.
Guido
Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://adireitabrasileira.blogspot.com.br
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