O evento, nas núpcias,
advinha na agendada e sonhada data. A união, na aliança de famílias, incidia na
extraordinária festança. À linha, no amplo círculo dos vizinhos, adviriam convidados.
A comilança, na aliança de famílias, restituiria cortesias de decorridas frequências.
A animália, na dupla
de bois (estabulados), sucedia tratada na engorda. O alimento, na base da
batata, mandioca e milho, incorria no complemento ao pasto. A ração e silagem,
no conjunto, incluíam no cardápio. Os bichos, no ciclo das semanas, somavam beleza
e peso.
O pormenor catalogou-se
ao bizarro. O jerivá, na palmeira, incorria no acréscimo do trato. O objetivo,
no amarelado bacon/toucinho, existia na formação. O gosto, no engordurado das
carnes, caía no inusitado. O clube, em distintos apreciadores, cairia no
churrasco e frios.
A realidade, nas
ocasiões familiares, retrata os cuidados singulares. Os produtores, no privado,
incidem na abstinência do excesso das genéticas e rações. Os frutos, no
específico da maturação, requerem certo tempo. O abuso, em hormônios, advém nas
doenças e obesidades.
Os ardis, no aglomerado
das duras penas (em décadas de ciência e vivência), caem no descuido e
exercício. Os modernismos, no adequado e simples, evocam primazia das atenções
e ocupações. A tradição oral, no molde dos antigos, resguarda singelas alusões
e práticas.
O natural,
na noção dos velhos, ganha emprego e segredo. As deficiências, em lembranças,
resultam na amnésia e extravio de doloridas e preciosas ciências.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.ipiranga-guiaonline.com/cozinha-alema-ipiranga.asp
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