A vida, nos tempos modernos,
verifica-se deveras agitada e concorrida. O ganho pão, nos muitos esforços e ocasiões,
mostra-se no dilema. As pessoas, na ação dinheiro, mostram-se atarefadas e
possessivas. O refrão versa em auferir, comprar, gastar, ostentar, sustentar...
Os arrastos, nos variáveis
cenários, admitiram uma gama de distintos e estranhos. As palestras, entre peregrinos,
advêm como habituais sócios. O sujeito, nas muitas odisseias, adotou uma
singela fórmula. O diferencial, no conjunto dos viventes, tornou-se marca
singular.
Os amigos, nas chegadas
e partidas, fazem jus a peculiar atenção e carinho. O ocasional encontro, nas
cidades e ruas, cai nalguma concisa conversa. A atitude, no reencontro, ocorre
na rápida detença. Algum minuto, nas trocas de cortesias, vê-se dispendido.
A conversa informal,
na cortesia e notícia, incorre no ato. O meteórico diálogo, na alegria e
terapia, acerta no nobre gesto. As amizades, na coexistência, verificam-se
reafirmadas e solidificadas. As visitas, na permuta de raízes, constituíram uma
negligência.
As obrigações, em concorridos
tempos, conferem-se complicadas. Os bens, entre ciúmes e cobiças, miram
discrição. Os parentes, dentre irmãos, afluem nas restrições. O fato, na
atualidade, descreve procedimentos. Os entes, na alma, temem expor-se nos
juízos.
A
coexistência, na relação com idênticos, advém numa necessidade social. O
sujeito, no “oceano da vida”, sobrevém no problema na proporção de “viver como
ilha”.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/
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