A guria, no entocado
no interno da linha, apreciou aspereza e direção. O genitor, enviuvado amo,
precisou cunhar e formar uma dezena de brotos. A peleja, no problema de sustento,
caiu no procedimento. A repreensão, no ambíguo, via-se exímia ocorrência.
Os parcos recursos, na
lavoura familiar de subsistência, acentuaram empecilhos e receios. Os manos maiores,
no ensino e faina, auxiliaram na gerência dos menores. O fato incluiu a peculiar
atenção nas gurias. A autoridade nutriu-se redobrada no guia da tradição.
A “vida fácil”, na infâmia
familiar, adveio no cuidado. A sugestão, na receita, incidia nos amores e
envolturas. As gurias, pós confirmação/crisma, poderiam ter casos. Algum amado poderia
advir nas afinidades. A ação, em ambíguos e dúplices pares, cairia na
interdição.
A intimidade, em vários
entes, sucedia na censura. A casual paternidade, no ignorado de autoria, adviria
no embaraço. A guria poderia tentar caso novo, porém deveria dar fim na boa do
anterior. Os barulhos e dúvidas, na redondeza, viam-se abreviadas e extirpadas.
O medo, no acidente
de decurso, seria de ignorar acidental pai. Os falatórios, nas sinistras
línguas, aceitariam vulto. O método, no epílogo, revelou boa condução. Os
filhos, na prole da estirpe, prosseguiram nos desígnios da tradição. A
liberdade exige limites e rumos.
O
rigor, na infância, abrevia um conjunto de aborrecimentos na idade. A
felicidade, na sucessão, requer direção no alinho e reputação.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://imoveis.mitula.com.br/
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