O calouro, no imperativo
do ganho e ofício, achega-se na livraria. O dono, na abastança de mão de obra, oportuniza
ímpar chance. O desafio, no ensaio da profissão, ocorre no ardil das vendas. Os
livros, na produção, impetrariam locação no negócio do consumo.
O salário, na exceção
do encurtado básico, somar-se-ia na essência das comissões. O sujeito, na analogia
do “peregrino no deserto”, vaga em bairros, ruas e vilas. As ofertas, no andante,
caíam em casas e comércios. Parcos exemplos, no treino da lábia, ocorriam na
venda.
A charada, no genérico,
advinha “em querer vender gelo para esquimó” ou “ofertar areia em pleno deserto
de pó”. O sujeito, no altivo e milagroso, serviu-se no comércio dos artigos. Os
frutos e lucros, no pequeno momento, fizeram admiração e fenômeno.
A minúcia, na
incompreensão dos leitores, relacionou a publicação sui generis. A Bíblia
hebraica, no encalhado, viu-se alienada as centenas. A crença, na espécie de
amuleto da sorte, incidiu na pregação. A língua, no fito da aparição divina, caía
no discurso da bênção e riqueza.
A cancha, na síntese,
versou em formatar um singular lojista e vagante. O sujeito, no êxito do negócio
de livros, sucede na evolução e sucesso de quaisquer vendas. O alento, nos
ambientes das frivolidades e materialismos, anda na abjeta conta nos “alimentos
do espírito”.
O convívio,
no diário dos ofícios, assimila e ensina acertados artifícios e ciências. As
pessoas, no gosto dos enigmas e mistérios, sucedem na fantasia e interesse.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.cafetorah.com/
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