O pai, na condição de
amigo e conselheiro, buscou alocar limites. O exagero, na manipulação, adsorvia
atenção e tempo. Os afazeres, no farto da vivência, incidiam no descaso. A
filha, na idade dos “anos da burrice”, abusou do discernimento e paciência.
O estudo, na essência
da obrigação, cometia na negligência. A leitura, na ampliação da ciência, caía
na deficiência. A apreensão, na essência das ocasiões, advinha no enfadonho
celular. As redes sociais, nas relações incessantes, eram razão das aflições e atenções.
O telefone, no total
de vinte e quatro horas (dia), acontecia no manejo de seis. O artefato, na
abrangência ou encravado na mão, caía carregado. A primazia, no aleitado e
deglutição, ocorria na atitude. A obesidade, na precoce idade, caía no dilema
de saúde.
A apreensão peculiar,
no tal do Facebook, deixava acomodada e mal humorada. Os parcos diálogos, na convivência
familiar, reuniam reclamos e xingarias. A casa, no banal, “aparecia na pensão”.
Os encargos, em afazeres, entendiam-se no peculiar dos genitores.
Os lucros, no jeito, advinham
nos consumos da telefonia. As empresas, no online, faturavam no contínuo dos ofícios.
As multinacionais, na alocução de créditos, falecem nas finezas. O chega caiu em
espatifar dispositivo. Privações, em mesadas, completaram a homília.
O discernimento,
em quaisquer artifícios e jeitos, deve nortear rumos. Os vícios, no abuso das
tecnologias, incidem na subtração dos convívios.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://disneybabble.uol.com.br/
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