A estirpe, em
décadas, disseminou-se nas paragens da América Austral. Os encontros de
família, no casual, acolhem e reafirmam elos familiares. Os festejos, na afluência
da sucessão, cintilam na envergadura singular. O orgulho, no sobrenome, cai no apego
e regozijo.
As localidades, na
presença da descendência, constatam-se selecionados a dedo. Os recintos, na efetivação
dos eventos, ganham marco peculiar. A ajuda, na amplitude da natureza, encontra
deferência. A história, na sucessão, sinaliza termo de esperteza e grandeza.
A insígnia, na árvore
do símbolo das terras dos ancestrais, ganha expressão no carvalho europeu. A
espécie, na praça da cidade, verifica-se transplantada na cerimônia. O vegetal,
por décadas, faz referência à ocorrência. A estirpe orienta-se nos princípios da
honra e prestígio.
As linhagens, no
esteio teuto-americano, carregam brinde da jabuticabeira. A espécie, no retiro
das residências, induz reminiscências da imponência familiar. O símbolo, em séculos
de história, externa referência nas destrezas e feições. O consecutivo
traduz-se em afeição.
Os germes, no transplante
de continentes, permanecem ativos e fecundos. Os denodos, no espectro dos
relatos, decorreram no clima de flagelos e vitórias. O tempo, na atenção e
vivência, disseminou ajustes e reformulações. A alusão, na elevação do nome, persiste
no brio e fiança.
A
magnitude, na história, escreve-se na obra de todos os dias. O presente, na
amplitude, inexiste sem referência ao passado.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br/
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