A entidade, no
auxílio aos carentes e idosos, vive da filantropia. As doações, nas variadas
formas, incidem na bênção e prodígio. O desafio, na sobrevivência, acontece no diário
dos desafortunados. O donativo, no acertado auxílio (privado e público), cai no
casual caso.
Os responsáveis, na direção,
enveredaram na obtenção de recurso público. As requisições burocráticas, na
achegada ao respectivo órgão, careceram das elucidações. A papelada, na
liberação da verba, devia ser obtida e oferecida. O martírio ocorre no
mundaréu.
A conferência, no
primeiro ato, resulta em novas exigências e faltas. O tempo, no ínterim,
transcorre na ação e organização. O dinheiro, na cultura inflacionária, incide
na aplicação e rendimento. Algum ente, na astúcia e inteligência, sobrevém no proveito
e receita.
A ocorrência, no constituído,
externa o todo: o sujeito, no difícil e moroso, carece de receber no imediato.
A emperrada máquina, na conjuntura controle e correção, bola gastos e empecilhos.
Os auferidos, no comparativo despesas e empenhos, aludem em migalhas e restos.
O país, na ânsia de
reencontrar nortes (na melhoria e sucesso), obriga-se em reavaliar moldes.
Agilidades e claridades, no efeito, devem nortear atos e obras. O público, na direção
e domínio, deve cuidar e operar, porém deve admitir o privado em executar e perpetrar.
O
aparente caro, no exercício particular, sai barato e o ilusório prosaico, no
ente público, sai deveras oneroso no desfecho. O Estado, na dimensão da
extorsão fiscal, deveria advir no padrão da eficácia e execução aos pátrios.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: www.tribunahoje.com
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