O sujeito, no acurado
evento, instituiu companhia. A “marcação cerrada”, na bela e jeitosa comparte,
incorria no excessivo cálculo. O plantão, na suspeita, caía na necessidade!
A afluência, no embalo
das distrações e folias, sucedia no ambiente. Os pretendentes, na condição de
amigos, camaradas e peregrinos, apareciam e sumiam no ambiente!
As rápidas conversas
ocorriam no objeto. O perito, no “quebra gelo do lugar”, externou ímpar ciência
e sabedoria. O gracejo, no inconveniente, incidiu no atrevimento!
O indivíduo externou:
“- A minha gente, acanhada e simples, habitua opinar sobre o imprevisto. O sujeito,
na associação de mulher alegre e jeitosa, coexiste no desafio”.
A explanação desenvolveu:
“Os cuidados, apesar de acirrados e redobrados, costumam marchar na incompetência.
O imperativo contínuo de vigiar incorre na impossibilidade!”
A auto-reflexão, no recinto,
externou-se na convivência. “Os gaviões aprazam avançar na distraída seara”. Os
exageros, nos artifícios e maneiras, caiem no boato e grotesco!
Aloucados cuidados,
no efeito, transcorrem na nulidade. O bom senso, no cotidiano das atitudes,
precisa dominar nas ações. A confiança, na aliança, vê-se imprescindível.
O sujeito,
na brincadeira e escárnio, incorre na suspeita e raiva. As afirmativas, nas charadas
e lorotas, ordenam artifício e ciência!
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://encostateamimagora.blogspot.com.br/
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