As partes, homem e
mulher, conheceram-se no acurado evento. A companhia, no embalo da melodia,
resultou na conversa e convite. A dança, na recíproca afeição, caiu na envoltura
e sociedade. A analogia e inclinação, na adequação, acirraram brios do ardor e anseio.
A namoração, incitada
na carência afetiva, induziu ao dissimulado convite. A afeição e amizade, no
sabor do momento, convergiram aos anseios da intimidade. A conveniência, no
impróprio da situação, inviabilizou o intento. A intenção caiu no compasso da espera
e ocasião.
A senhora moça, ao novo
companheiro, pediu aclaração sob o procedimento. Os ciúmes, na concorrência,
poderiam incidir no discurso. A aspiração e propósito, no elemento feminino, existiam
em firmar união. A sociedade, no chimarrão e conversa, advinha no anseio.
O sujeito, na
habilidade, esclareceu: “- A pessoa carece de ser domínio. Quem ama, conquista
e encanta. Quer assistir bem e feliz a consorte. Procura, na falta, fazer
amizades e diversões. Peço, no melhor item, cuidar e resguardar unicamente ao
exclusivo e privado uso”.
O par, na ocasião
própria, viu-se ativo e unido. O juramento mantinha-se condição básica na ampliação
do chamego e união. A confiança mútua, nas afinidades do casal, mostra-se
necessidade básica. Indivíduos, na manha da brasa e encanto, amparam-se leais e
presas.
O sexo,
no namoro, incide na primeira das apreensões e atenções. O amor, no contínuo
acordo, institui algemas e obrigações.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://vamos-nospermitir.blogspot.com.br/
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