A fulana, na indiscreta
experiência, vive ressapiada com parentes. Os manos e primos, no geral,
verificam-se alocados no “escanteio”. Os estranhos incidem no apreço e convívio.
As famílias, nas pendências do diário, adotam choros e contendas. A experiência
ensina artifício.
A cidadã, na espécie
de amaldiçoada, remete a ponderação. As brigas homéricas, no andamento, constituíram
ciência. O adágio, na preleção da manha, registra: “- Parente vê-se tudo igual.
Muda unicamente o endereço do ente”. A apatia aparece na melhor solução.
A realidade, nas
conversas informais, descreve o desencanto. O hábito, no universal, cai nas
ações dúbias (nos despojos), desígnios da concorrência, créditos mal decididos,
difusões das intrigas... O pessoal, no acrescimento e festança, acorre na
pressa e regozijo.
A elementar
dificuldade, na moléstia e ônus, safa-se da circunstância. A hora da emergência
sucede o apelo aos amigos. O sujeito, no assunto família, força-se a absolver
ocorrências. A cautela, nos juízos e negócios (com consanguíneos), vê-se ciência
e inteligência.
O cidadão,
na hora do aperto, conhece os autênticos companheiros. O tempo, no transcorrer
dos dias, distingue os benefícios das mazelas.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://pimentinhaapaixonadaa.blogspot.com.br/
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