O filho das colônias,
na qualidade de migrante (campo-cidade), criou e formou três brotos. A instrução,
no massivo trabalho, apontou a base dos mandamentos. A baixa instrução (escolar),
no oportuno da estação, induziu no governo do empirismo.
O problema financeiro,
na condição de empregado (e posterior empresário), obrigou a austera capitalização
e poupança. Os rebentos, no precoce tempo, apreciaram a doutrinação do caminho.
A correção, no diário valor, seguiu na tose. A alma sã caía no entendimento.
As aulas dadas, na ciência
familiar, ordenaram a tomada da oportuna direção.
A faina, na difícil marcha,
consentiu em ganhar dividendos. A família, habitação e profissão, no tempo, caíram
no ganho e orientação. O bem estar, no fruto, resultou da marcante diligência.
Os pais, no curso, sobrevieram
como capitais amigos e parceiros. As consultas, na dimensão dos imperativos, incidiram
nas habituais conversas. A ajuda financeira ocorria na emergência dos desafios.
O livre-arbítrio, no ônus, exigiu equilíbrio de obrigações.
O adequado
norte, no exemplo prático, abrevia e facilita as incursões nos desconhecidos caminhos.
Os filhos, nos valores do mundo, sobrevivem com trabalho e sabedoria.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://semanier.com/dia-dos-pais/
Nenhum comentário:
Postar um comentário