O migrante, na afluência
a cidade grande, passou a frequentar apurado ambiente. A distração, no imperativo
da folga e passatempo, entrou na precedência. O lugar, no extenso movimento de clientes,
apresentou-se badalado e notório. A imagem entrou na proeminência.
Os fregueses, na situação
da dança, afluem de longínquos e variáveis lados. O sujeito, no parco tempo, virou
deveras conhecido. Os ignorados, em caminhos e praças, empacavam na confabulação
e saudação. A notoriedade, no empecilho, acontecia no desafio da segurança.
As ligações, no negócio
da sociedade, advinham nas tarefas. A ocorrência, na ajuizada vida, acabou exposta
ao público. A discrição, nos ciúmes e falatórios, resultou no baixo cômputo. A
mistura, na folia e “ganha-pão”, transcorreu no aturado buchicho.
A saída versou em atenuar
ânimos. As visitações, nas ocasiões, acertaram em novos ares e companhias. A
pausa, em ciúmes e fofocas, aconteceu no decurso. As pessoas, nas grandes
cidades, afinam interesses e vínculos. O tempo ao tempo, na dificuldade, calha
na ciência.
Os sujeitos, nas analogias
e paixões, reconhecem-se em eventos. Os aturados ambientes, na multidão, aproximam
os afinados e forasteiros. Os ocasionais contatos decorrem como amaduradas semelhanças.
A facilidade, na inclusão, salta na singular virtude.
Os
estranhos, no acidental relacionamento, tornaram-se probabilidade de conhecimento.
A rotação, nas experiências, perpassa na sabedoria.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.mobilize.org.br/
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