O morador, filho das
colônias, vivia nas grotas. O domínio, na contínua e judiada faina, ocorria na obra.
Os descansos, no diário dos convívios, advinham nos parcos dias. As tarefas,
nas assaz necessidades e projetos, careciam de finalizar nas criações e
plantações.
A família, na improvisada
firma, incidia na filosofia do trabalho. A visita, na certa ocasião, sucedeu no
ambulante de cestos. O aborígine, no negócio da lide artesanal, vendia os
artigos. Alguma cooperação, na magra disponibilidade financeira, acontecia no
intuito.
O pormenor, na
conversa informal, atrelou-se a excêntrica afirmação. O vendedor, na exata
altura, afirmou o impensado: “- Os rurais, na riqueza material, parecem mais
afeiçoados pelo Criador”. A declaração, externado pelo natural, deixou estupefatos
os locais.
A sorte, no comum, decorre
da racional gerência dos recursos. Os investimentos direcionam-se na direção da
contínua expansão da fartura. As tarefas, no sucessivo dos dias, produzem a
humanização da natureza. A experiência, na persistência, norteia a ciência.
A
administração e capitalização, no manejo dos produtos, definem os resultados. A
mentalidade, na diferença das etnias, avoluma dificuldades e habilidades.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g2025240-d3676073-Reviews-Casa_Rural_EA_Astei-Ea_Vizcaya_Province_Basque_Country.html
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