O filho das colônias,
morador da estrada geral (na paragem do interior), mantém um artifício
excepcional. A metodologia, no genérico, diferencia-se no contíguo dos
naturais. Os residentes, na condição de amigos e vizinhos, costumam enaltecer e
reparar a empreitada.
O aferro e inclinação,
no domínio, externam a filosofia. O fato advém no cuidado e trato da habitação.
A morada, em dezembro (véspera do Natal e Ano Novo), ganha cuidado. A limpeza e
pintura, no zelo, incidem na residência. O reparo, nas cores, muda a aparência.
O imóvel, na mansão
colonial, sobrevém no patrimônio da história. A restauração aumenta a dignidade
e qualidade de vida. O gasto delineia a bonança financeira. O prédio, no decurso
de linhagens, acentua histórias e vivências. A obra, no eclético, sobrevém no
estilo.
Os nascimentos, na
alegria, caíram no marcante dígito. Os esporádicos velórios, no lamento de
ancestrais, advieram no singular. Múltiplos entes, nas reminiscências, têm
vivas lembranças (de anos de criação e visitas ao lugar). A afeição ocorre em
comentários e relatos.
Os forasteiros, nas
ocasionais incursões (nos sítios), exteriorizam a construção na admiração e citação.
A aclaração, na instrução de rumo, sucede no enfoque da propriedade e residência.
As dúvidas, na referência da orientação, elevam o orgulho e satisfação
familiar.
Os “parabéns” incidem
no sentido dos amigos e estranhos. Os vizinhos, no velado procedimento,
externam ciúmes. A melhora, no exercício, serve de encorajamento. O capricho e progresso
inspiram análoga ação. O bom filho alegra e honra ambiente e morada.
A
residência incorre no espelho da filosofia dos ocupantes. O dinheiro, no ganho
das jornadas, precisa reverter na alegria e benefício singular.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.almadeviajante.com/
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