O fiel, no conjunto
das sagrações, queixou-se da ineficiência. O religioso, no ambiente da
comunidade, abençoa e reza adoidado. O problema, na obra divina, reside na indiferença
e inércia. Os fiéis, no comentário das homílias, ignoram os frutos e
influências.
O dissimulado, na aguçada
instrução, discorreu na manha da preleção. “Queres dizer da fraca atuação e influência
do mensageiro junto à instância do céu? Pregas, no porvir, a substituição do
obreiro? A entidade requer devotos com fé e frequência à igreja?”
As perguntas abismaram
o questionador. A resposta, na surpresa, foi: “- Não! Não! Não quis exteriorizar
o fato”. A falta de humildade incorreria na situação. O ardil, na interpretação
às avessas e entrelinhas das afirmações, aporrinha os interlocutores.
Os indivíduos, no universal,
almejam distância dos boatos e contendas místicas. O certo de uns costuma
incidir no desacerto de outros. O indivíduo público, na ação e alocução, acha-se
avaliado no contínuo. A mão invisível, no inimaginável, perpassa a obra terrena.
Os atos,
nas necessidades e negócios, precisam de resultados e rumos. As palavras
direcionam a interpretação dos benefícios e vantagens.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://searanews.com.br/
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