A goteira, no emprego
do excessivo aperto, constituía-se na torneira. A durável vazão induzia ínfima
diferença. A inconveniência, no barulho do lavatório, caía na aborrecida condição.
O silêncio, na habitação, advinha no molesto. O suado dinheiro jogado no ralo.
O dono, na habitual bisbilhotice,
decidiu instituir avaliação. A vasilha, na extensão de oito horas, acabou auferida.
O volume, no perdido, daria consumo. Os dez litros, na exclusiva noite, findaram
despejados nos canos. A admiração mostrou-se no acentuado volume.
As estimativas
tomaram configuração. O dia advinha na vazão de achegados trinta litros. A
semana fluía os duzentos e dez. O mês incidia nos novecentos. A simples caixa,
no bombear da água, admitia os meros duzentos e cinquenta. Força e fluido caíam
no dispêndio.
O total, no três ponto
seis depósitos, advinha no custeio. O reparo, pós balanço, acabou sanado no contíguo.
A capitalização, em dias, saldou os ônus. Os módicos desperdícios, no comum,
resultam em acentuados dispêndios no tempo. O uso racional descreve a ciência.
O
sujeito controla o escasso com ensejo de granjear o grosso. Os pecúlios, nas abastanças,
suavizam as deficiências nos infortúnios.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.disqueagua.com/
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