O filho das colônias,
no retorno às origens, despontou enciumado e invejado. A eficiência e
prosperidade advieram no reparo de amigos, familiares e vizinhos. A instrução, no
exercício da administração, imperava na propagação e resultado dos dividendos.
As contendas, no
assunto grupo social, aguçaram-se no contíguo comunitário. As pessoas, na
extensão do interesse e necessidade, afluíam na moradia. Os comentários e
conversas caíam no defeito dos conteúdos. O resultado ocorria em brigas e intrigas.
O afastamento, no conjunto
da convivência, tornou-se a real sina. Os passeios, no contíguo comunitário, adquiriram
parca expressão. O entretenimento mostrou-se aplicado no refinamento dos interesses.
A alegria e riqueza aceravam as invejas e raivas.
A família, na elevada
educação, apelou aos alheios. Os forasteiros caíram na amizade e consideração.
Os ambientes, no exótico, advieram na notícia. Os análogos, na conversa e ganância,
ficaram no nível acessório. Os banquetes e folias foram cortados e extintos.
Os tempos revelam
acerto do artifício. A economia sucedia no acentuado cômputo. Os créditos, nos
requeridos, viram-se revogados. As concorrências ocorreram na extensão de comércios.
Certos males sobrevêm cortar na raiz. O correto amigo avulta no apreço e fé.
O santo
de casa carece de auferir admiração e consideração. A inveja verifica-se mazela
da pior classe.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
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