Os
urbanos, no geral, queixam-se das condições impróprias das cidades. Os espaços,
na explosão populacional, carecem das condições dignas. A vida convive nos
atropelos!
As
migrações sazonais, no sabor do verão, deduzem o impróprio das aglomerações.
Milhões de pessoas, nas estradas e veículos, direcionam-se a espaços do
interior e litoral!
Algumas
cidades, como planejadas, salvam-se talvez das porções de inconveniências. As
situações, na primeira anormalidade, complicam-se nas águas, calores, frios e
ventos!
As
pedras, no pique do verão, instalam os ares dos desertos. O impregnado calor
cozinha na fervura os locais. A refrigeração fraqueja na climatização dos
ambientes!
O
inverno registra as tragédias das enchentes, frios e umidades. As doenças propagam-se
nos fechados ambientes. As trompas d´água, com a carência de energia, implantam
o caos!
Os
técnicos, nos planejamentos, ignoram necessidades primárias da dignidade humana.
Os asfaltos, concretos e pedras precisam ser entremeados de reservatórios e
verdes!
O
redimensionamento urbano, entre outros, exige ambientes de cultivo, construções
recobertas de vegetações, espaçamentos entre prédios, infiltrações de águas...
Os
espaços, na ideia de escolas abertas e práticas, necessitam de agricultura,
criação e jardinagem. Ambientes, a desocupados e presos, poderem angariar ganhos
e trabalho!
Os
humanos, em síntese, direcionarem-se à mãe natureza. O artificial, em excesso,
acentua desvios e patologias. Os humanos, nos adormecidos instintos, precisam do
natural!
A excessiva
especialização induz a ignorância no geral das necessidades humanas. A obsessão
do dinheiro, no instalado mercado persa, implanta condições impróprias à dignidade
e qualidade de vida!
Guido Lang
“Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://oglobo.globo.com/
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